Durante o encontro, a presidente do Sintego, Bia de Lima destacou sua expectativa em manter um bom diálogo com o governo estadual
Em reunião com o Sintego, a secretária da Educação, Cultura e Esporte, Raquel Teixeira, se reuniu com a diretoria executiva do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego) na manhã do dia 26/01. A presidente do Sintego, Bia de Lima destacou sua expectativa em manter um bom diálogo com o governo estadual. Para isso, segundo ela, conta positivamente o currículo da atual secretária, que já ocupou o mesmo cargo anteriormente e acumula uma vasta experiência no setor educacional.
A secretária aproveitou o encontro para ressaltar a sua disposição em manter um relacionamento pautado no respeito e no “diálogo franco e aberto” com a diretoria do sindicato. Raquel Teixeira também reafirmou sua intenção em lutar pela implantação de políticas públicas de valorização da categoria. “Tenho uma vida inteira dedicada à educação e a convicção de que nada na educação pode avançar, inclusive as medidas mais difíceis, se não houver negociação. Não há nada no mundo que não seja resolvido em uma mesa redonda, olho no olho ”, acrescentou ela.
Raquel afirmou ainda que, em sua gestão, as decisões serão tomadas após ouvir a opinião do sindicato que representa os professores e servidores da educação. “Em alguns momentos, haverá divergências, mas o diálogo será sempre proposto para encontrarmos juntos a melhor alternativa”, disse.
Pautas
O encontro entre o Sintego e a secretária da Educação foi pautado por cinco pontos principais: pagamento do reajuste do Piso Salarial Nacional; concurso público para professores e administrativos; Plano de Carreira dos administrativos; Quadro Transitório do Magistério; e eleições para diretores das escolas.
Em relação ao Piso Salarial, a secretária lembrou a limitação financeira do Estado, que destina hoje mais de R$ 22 milhões somente para o pagamento do piso dos professores. Raquel ressaltou que está preocupada com essa questão, já que a lei do piso tem ocasionado um achatamento na carreira. Mas, de acordo com ela, a Secretaria da Fazenda já está realizando um estudo sobre o assunto. “São decisões que dependem muito mais das secretarias da Fazenda e de Planejamento do que da nossa secretaria”, explicou ao sindicato.
Fonte: Mais Goiás
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