Com exportações de US$ 436 milhões e importações de US$ 218 milhões, a balança comercial goiana de fevereiro produziu saldo comercial de US$ 217 milhões. Este é o vigésimo quinto superávit comercial consecutivo da balança comercial goiana.
Em fevereiro, conforme balanço apresentado nesta quinta-feira (10/3) pelo superintendente executivo de Comércio Exterior da Secretaria de Desenvolimento Econômico de Goiás, William O’Dwyer, Goiás teve uma participação de 3,27%nas exportações brasileiras.
No comparativo com o mesmo período no ano anterior, as exportações goianas tiveram uma variação positiva de 44,61%. O resultado reforça a importância da economia goiana no mercado internacional. “Goiás tem se destacado graças ao trabalho visionário do governador Marconi Perillo que não se cansa de buscar novos investimentos e relações comerciais com diversos países”, afirma O’Dwyer.
O complexo de milho, totalizando 22,99% das exportações, foi o principal produto exportado pelos goianos. Na sequência aparecem as carnes, com 19,83% do total. Completam a lista o complexo de soja (14,06%), ferroligas (9,06%), ouro (8,26%), couro e derivados (7,14%), açúcar (6,63%), sulfeto de cobre (3,07%), algodão (2,45%), amianto (1,12%) e máquinas, equipamentos e aparelhos (1,09%).
A maior parte das exportações goianas tem como destino a Ásia. O principal destino é a China (13,14%), seguido pela Holanda (8,05%), Irã (7,60%) e Coreia do Sul (5,27%). Na lista ainda constam países como a Malásia (4,47%), Itália (4,36%), Arábia Saudita (4,13%), Japão (3,95%), Reino Unido (3,93%) e Espanha (3,46%).
Os principais produtos importados pelos goianos são os automóveis, tratores, peças e acessórios (24,74%), adubos ou fertilizantes (22,06%), produtos farmacêuticos (19,76%), caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (8,08%) e produtos químicos orgânicos (6,81%).
A Ásia é a origem da maior parte dos produtos importados por Goiás (42,85%). A Coreia do Sul (14,32%) é o primeiro do ranking de importações, seguida por Japão (12,68%), Alemanha (8,60%), Estados Unidos (8,52%), China (8,25%), Canadá (6,87%), Tailândia (3,93%), Índia (3,67%), Argentina (3,07%) e Rússia (2,95%).
Fonte:A Redação
Últimos Comentários