Em 1964 às margens da rodovia Brasília-Acre no município de Paraúna, nascia mais um povoado como fruto do pioneirismo de Benedicto Aristogogo de Mello, que já havia fundado os povoados de Riverlândia, em Rio Verde e Vila Brasil, em Santa Helena de Goiás.
Acreúna, uma combinação de Acre, destino da rodovia que a corta e Uma, uma homenagem a Paraúna, município onde se localizava, dista 143 quilômetros de Goiânia. Foi elevada à categoria de Distrito em 1968, e graças ao rápido crescimento demográfico e à vertiginosa expansão de seu desenvolvimento econômico, teve sua aprovação em 14 de maio de 1976 e seu desmembramento de Paraúna em 1º de fevereiro de 1977.
Está localizado no Sudoeste goiano, na região da Serra do Caiapó, banhado pelos rios Turvo e Veredão, que garantem ao município um solo de excelente fertilidade, onde se desenvolve uma intensa atividade agrícola e pecuária, que o coloca entre os primeiros do Estado em Produção de milho, arroz, soja e algodão, assim como na criação de gado bovino de corte.
Acreúna, que conta com uma população de 16.138 habitantes, é cortada pelas rodovias federais BR-060 e BR-452 e as estaduais GO-164, GO-320 e GO-409. A cidade possui com excelente comércio e diversas indústrias, entre as quais de óleo vegetal e produtos alimentícios Nestlé.
A religião predominante é a católica, com 7 igrejas, seguida pelos evangélicos e espíritas, com diversos templos. Entre as diversas manifestações folclóricas da região, destacam-se as festas religiosas, principalmente as de São João e São Pedro, realizadas anualmente, no dia 29 de junho com novena, fogueira, leilões e muita alegria numa intensa confraternização entre os acreunenses; e a de São Benedito, padroeiro da cidade, na última semana de abril.